RIO DE JANEIRO - Com um duelo marcado para o próximo domingo, no Maracanã, pela última rodada do brasileirão, as torcidas do Flamengo e do Grêmio nada têm de rivais no momento. Como prova disso, a torcida do tricolor criou uma versão em azul e branco do escudo do rubro-negro.
O "empenho" do Grêmio, que não tem mais ambições no campeonato, tem um bom motivo: com uma derrota rubro-negra, o rival Inter pode se tornar campeão brasileiro de 2009. Por isso, a torcida gremista vem empenhando esforços para que o Grêmio "entregue" o jogo para o Flamengo no próximo domingo. Na saída dos jogadores do Grêmio após a vitória sobre o Barueri, no último domingo, a torcida do tricolor gritou "Entrega, entrega!", entoando o hino do Flamengo.
Segundo alguns veículos, o Grêmio estaria até estudando escalar reservas contra o Flamengo no duelo de domingo.
Na França, a deputada Valerie Boyer apresentou um projeto de lei em setembro que instituiria a obrigatoriedade da frase acima, ali onde ficam os créditos da foto, em todas as imagens que tivessem passado pelo photoshop ou programas parecidos. O principal motivo da deputada, segundo texto lido para o Congresso Francês (e disponível no site dela) é a busca da verdade: ``essas imagens podem induzir as pessoas a acreditarem em realidades, que, frequentemente, não existem``. Mas a fotografia já não seria a manipulação de uma realidade?
Se o foco da deputada francesas seriam as fotografias publicitárias, por aqui o entendimento é que a discussão é mais ampla. ``O que é manipular? O photoshop é uma aproximação do que já se faz no estúdio.
``Toda imagem passa por um processamento. Mas acho importante que as pessoas saibam quando foi acrescentado ou tirado algum elemento dessa imagem. Se isso é feito por uma questão editorial, sou a favor que avisem``, completa Fontenele. ``O ângulo e a luz, o enquadramento... Tudo isso já muda muito. Mas até então aquela pessoa existe. O problema é quando se criam formas impossíveis de serem reais``, comenta Gustavo Pellizzon, fotógrafo que transita entre o fotojornalismo, a moda e a publicidade. A questão seria a verdade fabricada? Gustavo fica em dúvida. ``Até porque me pergunto quem acredita nessas coisas irreais``.
O professor Wellington Jr., do curso de comunicação da UFC, parte do pressuposto que já temos condições suficientes de ler imagens e avaliar o conteúdo delas. ``Eu desconfio que qualquer lei, qualquer decisão de carimbo nesse nível só tende a ser um fiasco. A ficar apontando pro óbvio. A tendência é que as imagens continuem a ser manipuladas``, avalia. E derruba também a teoria da deputada. ``Eu acho isso furadíssimo. Em nenhum momento o corpo humano foi representado como ele é. Sempre foi uma idealização: desde a Vênus à Madona. Isso faz parte do modo como o homem se relaciona poeticamente com o corpo dele``. A questão da obsessão pelo corpo não reside ai. ``Isso não é um problema exclusivo da imagem, mas da sociedade. Nem todo mundo que olha para uma imagem fica anoréxico ou bulímico. Se não existisse essa imagem ele ia procurar em outro motivo para justificar sua anorexia, sua bulimia``.
Para outro professor da comunicação, também da UFC, Silas de Paula, a fotografia é sim uma manipulação e os retoques e as modificações vão continuar existindo. A questão, aqui, é outra: o crescente conservadorismo francês com a imagem. ``Se isso existisse anteriormente, a França não teria feito nada, não existiria Cartier-Bresson, por exemplo``, aponta. ``O que está se colocando é um pavor enorme da tecnologia, algo de que não vamos escapar``. Como Wellington e os fotógrafos, Silas entende que existe uma distinção entre a produção publicitária e a jornalística: ``A questão é o nosso olhar sobre o mundo: cada um tem seu construto narrativo``.
EMAIS
- A Dove produziu um vídeo, intitulado Evolution, (link incluido à materia pela Escola Focus) http://www.youtube.com/watch?v=oYfwIAWWH6M em que mostra as transformações de um rosto de modelo até chegar aos outdoors. O irônico é que até a luta por uma beleza ``real`` é incorporada pela lógica do mercado e transformada em comércio.
- No jornalismo, algumas manipulações viram caso de embates éticos. Como a fotografia de uma explosão na Espanha: o editor de um jornal brasileiro entendeu que seria muito forte a exposição de partes do corpo humano na imagem. Outra foto que virou alvo de debates foi de uma modelo de revista masculina que apareceu sem umbigo.
NA ESPANHA: LIMITES À DITADURA DO PHOTOSHOP
As técnicas de retoque de fotografia já são aplicadas sem limites aos famosos e políticos - a França e o Reino Unido debatem se é preciso avisar quando a imagem é manipulada em cartazes ou reportagens
No final dos anos 80, o jornal "Pravda" adquiriu o costume de retocar as fotos de Mikhail Gorbachev para eliminar uma mancha de nascimento que o então presidente da URSS tinha na cabeça. Duas décadas depois, a revista "Paris Match" fez desaparecer os pneuzinhos do presidente francês Nicolas Sarkozy, fotografado em traje de banho durante suas férias. Este tipo de "lifting" ou lipoaspirações virtuais, realizados com simples programas de computador como o famoso Photoshop, passarão a ser regulamentados se for aprovada a proposta lançada na semana passada pela deputada francesa Valérie Boyer, que pertence ao mesmo partido que Sarkozy. Modificar a imagem de um político, ou de uma modelo, não será ilegal, mas os cidadãos terão direito de sabê-lo. A iniciativa que os parlamentares franceses estão discutindo defende que seja obrigatório avisar sobre a utilização do Photoshop. Desse modo, as imagens tratadas deveriam ser acompanhadas pelo seguinte aviso: "Fotografia retocada para modificar a aparência física de uma pessoa".
Assim a França segue os passos do Reino Unido, um dos primeiros países a alertar sobre os nocivos efeitos que a manipulação dos rostos pode ter sobre o público. E especialmente entre os menores. De forma que os parlamentares britânicos aplaudiram a ideia de proibir os retoques nos anúncios protagonizados por menores de 16 anos. A norma francesa - cuja infração acarretará uma multa de 37.500 euros - não é dirigida apenas às campanhas publicitárias. Ela abarca também as fotografias da imprensa, as fotos artísticas e inclusive os cartazes dos políticos que cobrem os muros durante as campanhas eleitorais. Que credibilidade pode ter um político cuja imagem não se ajusta à realidade? Pergunta-se a diretora de uma revista do grupo de comunicação Hachette Filipacchi (editora de publicações como a "Paris Match", "Elle", "Quo", "Fotogramas" e "Diez Minutos"). A classe política caiu em alguns excessos que beiram o ridículo. A candidata socialista Ségoléne Royal apareceu num cartaz eleitoral tão rejuvenescida que os franceses se perguntaram se ela tinha idade suficiente para ser candidata à presidência do país.
Exemplos como este revelam que a política tornou suas as armas utilizadas pela moda. A questão é se ambas as esferas podem ser regidas pelas mesmas normas. Para Gonzalo Sánchez-Taíz, diretor-geral da agência McCann Erickson, "no fim das contas, o que está sendo vendido é um produto político e é legítimo que os candidatos tratem de obter sua melhor imagem". Por isso ele considera lógico que se retoquem as fotos e acharia igualmente legítimo que elas fossem acompanhadas de uma legenda - "em letras pequenas" - advertindo que foram retocadas. Não obstante, ele sustenta que o uso do Photoshop nesse tipo de propaganda pode ter efeitos negativos para quem o utiliza. "Tudo bem um retoque leve, mas se for muito evidente, pode ser muito contraproducente". Uma modificação mínima pode se transformar numa manipulação grosseira. O jornal francês "Le Figaro" se viu em meio a um grande escândalo no ano passado quando publicou na primeira página uma fotografia da então ministra da Justiça Rachida Dati na qual um chamativo anel havia sido apagado. Na foto original - publicada pelo semanário "L'Express" - Dati exibia uma joia de ouro com diamantes desenhada pela casa Chaumet. O anel, batizado de Liens (Laços), era cotado em mais de 15 mil euros.
"Manipular a imagem de uma pessoa é falsear a verdade. É adulterar a informação. A informação é adulterada tanto quando se falseia uma foto quanto um texto", disse categórica a mesma jornalista do grupo Hachette. "É como se uma pessoa que não falasse corretamente tivesse suas declarações modificadas para que se parecessem com o discurso de uma acadêmico". As concessões que ela faz ao Photoshop são ínfimas: "Pode servir para tirar uma mancha na roupa. Mas varrer o rosto de uma pessoa para que ela pareça 15 anos mais jovem é deformar a verdade".
O certo é que sempre foram utilizados truques para realçar determinados traços. A luz é um dos mais antigos e eficazes. Mas uma vez tirada a fotografia, o que se publicava era o que a luz conferia à imagem de uma pessoa.
Manuel Fraga parecia 15 anos mais jovem em seus últimos cartazes eleitorais. Daniel Rodríguez, diretor-geral da empresa 6W Comunicação, recorda que, nas fotos dos candidatos espanhóis, é comum que se realizem "pequenos retoques de computador para eliminar algum pelo do nariz e das orelhas, sombras da barca ou algo para dar luminosidade ao rosto". "São detalhes que ficariam muito destacados num cartaz publicitário de grandes dimensões e que, além disso, poderiam ser eliminados de verdade através de um tratamento estético", esclarece. "Entretanto, modificar a imagem até o ponto em que ela não corresponda à própria percepção que se tem do cidadão através da televisão (mudança de cor de cabelo, eliminação de papada e rugas, rejuvenescimento) pode ser pouco rentável em termos de campanha".
E é justamente este risco que moderou o uso, ou o abuso, do Photoshop entre os políticos. "Que eleitor indeciso entregará seu voto a um político que ele acredite ter mentido sobre sua própria imagem? Que assessor recomenda a invenção de seu candidato?" Pergunta-se Rodríguez. "Os cidadãos buscam nos candidatos carisma, conexão, empatia e valorizam que transmitam confiança, credibilidade, liderança, honestidade e soluções."
íticos estão entre a publicidade nua e crua (a comercial, destina a vender um produto) e a informação. Cada um com suas normas. O Reino Unido implementou fórmulas para evitar o uso de Photoshop em determinados anúncios. Várias revistas integradas à Associação de Publicações Periódicas (entre elas a "Vogue" e a edição local de "Hola") admitiram os efeitos nocivos da apresentação de corpos (sobretudo o feminino), alimentando uma estética irreal. O Conselho Britânico da Moda e as autoridades sanitárias reuniram forças para frear essas imagens distorcidas, e muitas vezes inverossímeis. Retocar o rosto das estrelas no computador é a ordem do dia. Bem o sabe a atriz britânica Keira Knightley, cujo volume peitoral aumentou magicamente no cartaz promocional do filme "O Rei Artur". Mas nem todas as celebridades aceitam isso. As atrizes Kate Winslet e Emma Thompson não hesitaram em recorrer aos tribunais para defender-se dos retoques informáticos. Acreditam que eles são um mau exemplo para muitas mulheres (especialmente as adolescentes) que encontram em sua imagem (estilizada artificialmente) um ícone de beleza falso e ilusório.
"Não devemos colocar toda a culpa na publicidade", reclama Daniel Campo, diretor da revista especializada "El Publicista", consciente de que os anúncios são só uma parte do problema. "A educação e o entorno também têm seu papel. O cidadão sabe distinguir perfeitamente e não é necessário alertar com nenhum aviso que a imagem foi tratada."
Sergio Rodríguez conhece bem os caminhos pelos quais a publicidade evoluiu. Ele é o autor de "Busque, compare e, se encontrar um livro melhor, compre-o!" (Electra), um título que imita um famoso anúncio de detergente espanhol. O livro mergulha nos anúncios que mais tocaram o imaginário coletivo desde meados do século passado. Rodríguez afirma que hoje seriam impensáveis campanhas como a do perfume Jacq's (em que uma motociclista freia sua Harley Davidson abre o zíper da jaqueta diante da câmera "até o ponto em que fica clara sua voluptuosidade", relata o escritor). "A sociedade era mais machista nos anos 80. Hoje não aceitaria isso. Naquela época, a publicidade desenhava uma mulher submissa, abaixo do homem. Isso sim é que são estereótipos". Depois de admitir que os criadores podem se permitir certas licenças ("sem transgredir determinadas normas, como fez aquele anúncio de uma empresa de telefonia no qual choviam anões"), afirma que "a finalidade da publicidade é a venda, mas há limites que não podem ser ultrapassados". Sánchez-Taíz recorda a norma que proíbe a utilização da mulher em anúncios de produtos não relacionados a ela. "Podem vender cosméticos, mas não carros".
Através do autocontrole, o setor defende uma publicidade veraz, legal e honesta, como recorda o diretor geral da Associação Espanhola de Anunciantes, Juan Ramón Plana, que avisa: "Aquele que engana as pessoas que têm que receber suas mensagens merece todo o mal possível". O mesmo vale para quem apagou a mancha de nascimento de Gorbachev?
Um aplicativo para iPhone chamado iLingual promete revolucionar a forma de comunicaçao entre turistas e locais. Com frases formuladas em uma série de idiomas, o aplicativo simula os movimentos da boca como se o usuário estivesse, de fato, falando aquela língua. É grátis e foi patrocinado pela Cia Aérea Emirates. Veja o invento em funcionamento no vídeo abaixo.
O filme ‘Couples Retreat’ deve estrear no Brasil só no mês que vem, mas já está causando polêmica lá fora. Na verdade, o motivo da controvérsia é o cartaz que divulga o longa metragem na Inglaterra. A versao norte-americana do pôster mostra os 4 casais principais da história, mas na versao inglesa, o casal negro simplesmente desapareceu fotos. A Universal Pictures diz que a ideia foi "simplificar" a imagem para a Inglaterra e os demais países fora dos EUA, mantendo apenas os atores mais conhecidos. A alteraçao vem sendo criticada como racista, além de totalmente desnecessária. Vale citar comentário do Gawker também em relaçao ao cartaz original, em que os negros “estao literalmente sentados no fundo do ônibus", perguntando - ‘Ei, pessoal...podemos ir para a frente agora? O Movimento dos Direitos Civis já aconteceu?’
Debora Schach - Blue Bus
A Rede TV pretende revitalizar a area em volta de sua nova sede em Osasco, na Grande Sao Paulo, inaugurada na última 6a feira. Em negociaçao com a prefeitura do município, a direçao da emissora planeja promover projetos sociais e benfeitorias na regiao, entre elas, uma revitalizaçao na favela por acaso localizada bem atrás da bancada de onde serao apresentados os principais noticiários do canal. Para tanto, está fechando com uma marca de tintas uma açao para pintar casas e barracos - que eventualmente podem aparecer no vídeo - mas que ficam destoantes para quem visita o cenário hi-tech da nova redaçao da emissora.
Ao que tudo indica, a televisao tem muito a se beneficiar com as mídias sociais. Cada vez mais, os canais de TV devem conectar seu conteúdo a sites como Twitter, Facebook e MySpace para oferecer uma experiência mais completa aos telespectadores e atrair investimento dos anunciantes. Matéria da AdAge destaca que várias produtoras já estao atentas ao que fas de seus programas falam na internet e aproveitam a oportunidade para conquistar patrocinadores. A ESPN, por exemplo, oferece a possibilidade dos anunciantes patrocinarem páginas da web que reúnem tweets de diferentes personalidades associadas ao canal. A rede TBS recentemente transmitiu tweets de telespectadores de um programa em teloes na Times Square. Um talk show da Warner Bros dá acesso a um site com conteúdo exclusivo através do Twitter. De acordo com John Moore, da agência Mullen (Interpublic Group), "sao os primeiros estágios do que agora está sendo considerada a ‘TV social’...". E, pelo jeito, muita coisa ainda está por vir :- ).
Este vídeo bonitinho e com desenhos simples ajuda a compreender algo bem mais complicado - o futuro, com sua quantidade inimaginável de informaçoes que se multiplicam em progressao geométrica a cada dia, com sua complexidade de eventos simultaneos que gerarao resultados cada vez mais surpreendentes, e com os trilhoes de computadores que existirao. É mais uma tentativa de prever o que vem por aí, de iluminar o caminho para quem nao quer ficar de fora de uma revoluçao que já está acontecendo. Veja e tente imaginar. A dica é do LikeCool.
Depois da liberação do uso da internet em campanhas eleitorais, a corrida presidencial online promete se intensificar nos próximos meses. O primeiro passo foi dado pelo Partido dos Trabalhadores, com a inauguração de um novo portal com seções de TV e rádio. Nada além do comum, até aí. O conteúdo básico é promoção e notícias do PT, com layout bonito mas com formato padrão. Além de uma área restrita a filiados do partido, a Comunidade PT, o site não oferece maiores interações ou estimula o engajamento de eleitores para quem pretende criar um novo Case-Obama. Mas tem um detalhe: o grande destaque para o Twitter. O site convida os visitantes a participarem de uma campanha com a tag #minhabandeira. Os tweets com a tag são exibidas no portal, e podem ser embedadas por quem desejar. Fora isso, apenas um link para o Orkut. Obviamente, devemos considerar que é o site do partido, e não de uma candidatura. De qualquer forma, parece pouco para o investimento informado de R$ 600 mil, além do custo mensal de manutenção estimado em R$ 60 mil. São quatro empresas envolvidas na criação do novo potal do PT: RW Mídias (coordenação e desenvolvimento), Bistrô Marketing (design), Hotmedia (web broadcast) e 3W (Desenvolvimento). Nesse link, a Bistrô Marketing conta o conceito e processo de criação do site. [UPDATE] Gabriel Besnos, da Bistrô Marketing, esclarece: “O investimento de R$ 600 mil foi dedicado não só ao novo portal, mas também à construção de estúdios de rádio e tv, equipamentos, pessoal e reformas diversas na sede do PT em Brasília para abrigar uma equipe que produza conteúdo específico para os canais de rádio e tv na web.” [/UPDATE] Fonte: Brainstorm9
Propaganda compiladas de diversas marcas. Guaraná antartica, Motorista bêbado, KI lubrificantes da Johnson & Johnson, Promaflex, Gillette, No Tabaco, Pepsi diet, Visa, Luftal, Jontex, OLLA, Oasics, Tampax.
Ela permitia aos usuários selecionar assuntos pré-categorizados e exibi-los na home do serviço, customizando as notícias. Porém as categorias eram bastante limitadas e nao ofereciam uma variedade extensa de temas específicos, apenas muito gerais, tornando-se inútil na tarefa de substituir a leitura de sites especializados. Mas agora o serviço ganhou um upgrade e, além de mais categorias pré-determinadas, o usuário pode também criar a sua própria através de palavras chave. Essas categorias sao permanentemente ajustáveis, basta adicionar ou excluir as palavras chave. Está disponível, por enquanto, para 7 países. Parece um grande passo em direçao à tao falada (e desejada) soluçao para filtrar conteúdo e otimizar espaço na tela com o máximo de informaçoes relevantes possível.
Em Copacabana uma das casas noturnas mais famosas, e de reputação bem duvidosa, para de funcionar nesta madrugada de quinta-feira (29).
Copacabana sempre teve inferninho, mas só um lugar como este, a boate 'Help' atraía a consagrada turma da noite há 25 anos, quando foi inaugurada.
Mas poucos anos depois atraía apenas as turmas do mercado de sexo. Muito turista gringo de um lado, muitas prostitutas - garotas de programa - do outro.
A 'Help' saiu da coluna social e entrou na página policial, mas fixou-se como o grande ponto do turismo sexual, entre maiores, dizia-se. Até que o governo do estado a desapropriou, para fazer no lugar da boate a nova sede do Museu da Imagem e do Som.
O projeto, de um escritório novaiorquino, tem a ambição de ser um dos símbolos da arquitetura do século XXI. O pessoal que fez da 'Help' um outro tipo de símbolo ficou mudo nesta quarta-feira (28). Menos os que moram por aqui.
Um site de namoro lançado nesta segunda-feira (26) no Brasil provocou polêmica. O motivo? O site não aceita candidatos feios.
Gente bonita, corpos sarados, mas até eles se perguntam: será que sou mesmo bonito? "Me acho bonitinho". "Tem dias que a gente acorda se sentindo linda, mas tem dias que a gente se sente meio para baixo, vem para a academia e fica tudo bem".
Há quem não tenha a menor dúvida sobre a aparência. "Sou legal, inteligente e bonito". Dois dinamarqueses tiveram uma ideia. Criar um site de namoro em que gente feia não entra. Para acessar, o interessado deve preencher um cadastro e enviar uma foto.
Quem já faz parte da comunidade tem até dois dias para decidir se a pessoa deve ou não entrar. O candidato tem direito a acompanhar a votação online, mas pode não gostar muito do resultado. "Eu não passaria porque não sou fotogênico. Na verdade eu sou melhor pessoalmente, eu acho".
Encontrar a alma gêmea pela internet, pelo menos para o site, não é para qualquer um, mas impedir que todos tenham acesso - inclusive os feios - divide a opinião de potenciais clientes do serviço.
Por aqui, pelo menos diante do microfone nem todos confessam que a beleza é fundamental. "Eu acho que é preconceituoso, mas você entra na opinião de cada um".
O site já recebeu a mesma avaliação em outros países, mas os criadores afirmam que fora da internet, o que move uma paquera é a aparência. Será? "Eu tenho uma queda por homem feio. Uma coisa louca isso". "Os feios não tem vez nesse site, mas todo sapatinho tem seu pé".
José Luis, aquele que acha que não passaria na seleção do site, ainda procura o seu pezinho. "Faz pouco tempo que tirei o boné, dei um jeito no cabelo, cortei um pouco. Hoje eu estou um pouco renovado, mas ainda estou a procura de uma namorada".
O povo brasileiro é o que o turista estrangeiro mais gosta no Brasil. A violência é o principal ponto negativo. É o que revela uma pesquisa inédita.
A preocupação com a imagem do Rio de Janeiro no exterior levou o Secretário de Segurança José Mariano Beltrame a uma espécie de desabafo na CPI da violência urbana. Na opinião dele, o que acontece em algumas áreas da capital carioca não reflete a situação no estado todo. "É um número muito pequeno de pessoas pra causar um pânico em 16 milhões de pessoas e para isso correr o mundo. O Rio de Janeiro não é violento. Os senhores moram lá, o Rio de Janeiro tem núcleos de violência. Nós temos índices de criminalidade em determinados áreas do Rio de Janeiro europeus".
A Secretaria de Segurança não soube informar que áreas são essas, mas o Ministro do Turismo, Luiz Barreto, concorda com a opinião do secretário. "Os turistas estrangeiros vêem isso com uma preocupação, mais uma sensação do que objetivo, mas é uma sensação. Agora, o que é diferente? É que as coisas positivas são muito superiores, por isso que 90% querem voltar aqui, portanto, isso não é impeditivo da viagem".
A confiança vem do resultado de uma pesquisa que você vai conhecer agora, em primeira mão, sobre como os turistas estrangeiros vêem o Brasil. Para eles, o que temos de mais positivo, em primeiro lugar, é o povo. Em seguida são as belezas naturais, depois, as praias, o sol e o clima tropical.
Para 22%, quase um quarto dos entrevistados, a violência e os assaltos são o que menos agrada. Logo após vem a pobreza, a falta de policiamento e a falta de sinalização no trânsito.
Segundo a pesquisa, a imagem do Brasil melhorou no exterior. Aos olhos dos visitantes que vêm de fora, já não somos mais um lugar de samba, futebol e mulheres e o Cristo Redentor, quem diria, perdeu o posto de número um na lembrança dos turistas estrangeiros.
O primeiro lugar, agora, é da nossa bandeira. Sinal de que até eles, quando vão embora, querem se sentir um pouco brasileiros.
Equipamento não funciona há quatro anos. Vizinhança considera ato uma forma de protesto
Um sofá velho foi colocado sobre um orelhão em Porto Alegre, na noite de quarta-feira (4). O ato foi considerado pela vizinhança como uma forma de protesto, pois o equipamento não funciona há pelo menos quatro anos. A empresa de telefonia informou que mandaria uma equipe verificar as condições do aparelho. A única preocupação dos moradores é o que fazer com o móvel depois que ele for retirado do local. (Foto: Ronaldo Bernardi/Agência RBS/AE ) Fonte: Zero Hora
Aconteceu na Rússia. O manobrista de uma empilhadeira de um armazém de vodka e conhaque parece ter bebido um pouco do que deveria guardar e começou a fazer manobras rápidas e imprudentes. Veja no que deu: foi soterrado por milhares de garrafas e deu um prejuízo de alguns milhões de reais ao patrão. Tudo aconteceu há três dias.
Conforme JJ antecipou no seu blog, há algumas semanas, uma liminar do Conar obrigou a Bozzano a tirar do ar os seus anúncios com o jogador Ronaldo.
A Bayer denunciou que o slogan do comercial, "Se é Bozzano, é bom', é uma cópia de seu "Se é Bayer, é bom", criado em 1922. A Bozzano está adaptando os anúncios para manter o craque no ar. E diz que vai recorrer da liminar que suspendeu a campanha...o que é muita cara-de-pau... Acredito que a próxima ação do Conar deverá ser contra Frutzzz, da Pepsico, que usa o mesmo slogan, criado há alguns meses, pela Fly Emirates:"Qual foi a última vez que você fez alguma coisa pela primeira vez?".
Em Portugal, o serviço de entregas CTT Expresso criou uma demonstração pública de sua eficiência e compromisso com prazos. Objetos dentro de mobiliários urbanos eram levados de um lugar a outro, diariamente. E os cartazes indicavam pra onde eles iriam, quando chegaria e o que outro objeto estaria ocupando aquela lugar. No site compromisso.com.pt, a ação foi toda documentada para provar que as entregas cruzavam o país para chegar ao seu destino. O vídeo abaixo detalha essa inicativa inteligente de mostrar o funcionamento do serviço, na prática. A criação é da Fischer Portugal, com colaboração da Quioto e Fullsix.
+Gr%C3%A1fico+do+CorelDRAW+10.gif)
